Após 365 dias do golpe de 2016, é fundamental destacar que, no lugar onde tudo termina, nasceram e se fortaleceram movimentos, grupos, instituições e indivíduos que se insurgiram lá onde não havia esperança e onde a descrença medrava. Muitos já existiam, mas suas ações foram investidas de sentido e importância inconteste e crescente.
Não desistiram, mesmo quando o golpe se concluiu e um vazio e silêncio pairou sobre os resistentes. Mesmo assim, continuaram a representar a esperança, a avançar nas redes, nas ruas e continuaram a existir como sinais de esperança cujos lampejos apontam caminhos.
Psicanalistas pela Democracia entrevistam Jornalistas Livres: Flávia Martinelli e Fernando Sato.